Disciplina optativa de libras

A disciplina será oferecida na modalidade 100% a distância, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). Os alunos interessados devem fazer a ...

Crescer com qualidade

A Missão da Anhanguera está focada na promoção do ensino eficiente, com a qualidade necessária ao bom desempenho das futuras atividades profissionais dos estudantes, para que, com competência e ética...

A Anhanguera de Bauru

têm rico acervo e infraestrutura completa, com salas de estudo e vídeo. Todas integram o Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB), pelo qual é possível localizar os títulos disponíveis nas diferentes localidades...

O Futuro profissional de ADM

Proativo, ousado, criativo, bom exemplo, cumpridor das promessas, saber utilizar seus princípios, ser cooperativo e ser um bom líder ajudando os funcionários para que eles possam crescer junto com a empresa...

Planejar e agir

Administrar envolve a elaboração de planos, pareceres, relatórios, projetos, arbitragens e laudos, em que se exija a aplicação de conhecimentos inerentes às técnicas de administração...

Disciplina optativa de Libras


A Anhanguera oferece, para este 1° semestre de 2013, a disciplina optativa de Libras para alunos matriculados em qualquer curso de graduação, exceto os de Licenciatura.


A disciplina será oferecida na modalidade 100% a distância, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). Os alunos interessados devem fazer a solicitação via requerimento 725 pelo Portal do Aluno até o dia 11 de março, impreterivelmente.

O acesso ao AVA será liberado no dia 25/03, para os alunos que solicitarem o requerimento dentro do prazo, e ficará disponível até o dia 19/06. 

A média para aprovação na disciplina é 5,0 e a frequência mínima é 75%. 

Certificado:
Por se tratar de uma disciplina optativa, não haverá emissão de certificado. 
  • No caso de aprovação, ela constará no Histórico Escolar como disciplina optativa cursada e aprovada. 
  • No caso de reprovação, ela não constará no Histórico Escolar.

Andréia Fernandes Prado
Coord. Pedagógica / Bauru
Anhanguera Educacional S.A.
(14) 3237-6272 r.147 tel.

As desculpas mais absurdas para chegar atrasado ao trabalho


Trânsito ainda é o principal vilão, mas há quem se atrasou para o trabalho porque as chaves do carro foram congeladas pela esposa, por exemplo; veja outros casos:

Atire a primeira pedra quem nunca passou o caminho inteiro para o trabalho de dedos cruzados para que o chefe não o reprove, em público, pelo atraso? Um em cada quatro americanos fazem este tipo de torcida pelo menos uma vez por mês, segundo levantamento feito pelo Career Builder.
E, sim, o trânsito ainda é o principal culpado para tanta gente chegar atrasado ao trabalho. Segundo a pesquisa, 31% dos funcionários americanos chegaram depois do horário estipulado para início do expediente porque ficaram presos no meio do caminho. 

Mas este não é o único motivo. Além de uma máadministração do tempo, veja algumas das desculpas mais bizarras de funcionários que chegaram atrasados e que foram mapeadas pelo Career Builder:

1 Uma funcionária deixou a bolsa cair em uma máquina de venda de jornais que funciona com moedas e não tinha como tirá-la de lá sem dinheiro (que, por sinal, estava na bolsa)

2 Um funcionário, acidentalmente, calçou os sapatos da namorada do colega de quarto dele e teve que voltar para trocar

3 A mulher de um funcionário, repleta de raiva, congelou as chaves do carro dele em um copo com água

4 O carro de um funcionário não ligou porque o bafômetro especial para carros indicou que ele estava alcoolizado. Em alguns estados americanos, motoristas acusados de dirigirem bêbados são obrigados a instalar um dispositivo que trava o funcionamento do motor caso o condutor tenha ingerido álcool. 

5 O profissional tentou cortar o próprio cabelo antes do trabalho, mas o barbeador parou de funcionar. Ele teve que esperar o cabelereiro abrir para arrumar o cabelo

6 O carro de um funcionário foi atacado por um urso. Ele tinha uma foto para confirmar o fato. 

7 O funcionário foi para o antigo emprego por engano

8 A funcionária se atrasou porque teve que colocar uma capa de chuva sobre uma estátua de cimento do seu jardim. A previsão era de chuva para aquele dia. 

Em pesquisa semelhante feita no ano passado, o Career Builder detectou que 34% dos executivos já demitiram um funcionário por atrasos. Por isso, muita cautela ao ter uma destas “justificativas” na manga na hora de chegar atrasado.
Fonte: Exame.com

Como conquistar a confiança do cliente?


Sócio-fundador da rede social Empreendemia explica como usar os termos certos pode fazer toda a diferença na hora de fazer a venda


Como conquistar a confiança do cliente?
Respondido por Millor Machado, sócio-fundador da rede social Empreendemia
Prestadores de serviço como advogados, contadores, arquitetos, consultores, designers, entre outros, precisam mostrar que entendem bastante sobre sua área. Sem mostrar credibilidade, o que levaria o cliente a acreditar que o profissional é capaz de executar aquele serviço com qualidade?
Em compensação, raramente o cliente domina os termos técnicos da área. Afinal, ele contrata o especialista justamente para que ele resolva o problema até o fim.
Por isso, ao invés de exibir todo seu conhecimento já na primeira conversa, foque em entender as expectativas do cliente da forma mais simples possível. Quando o consumidor consegue te entender de forma clara, ele passa a confiar muito mais no profissional do que quando ele solta uma enxurrada de termos técnicos que não fazem sentido.
Conforme o problema do cliente é compreendido, aí sim você pode especificar a solução usando termos mais técnicos. Além de ser útil para demonstrar que você possui um plano concreto de ação, quanto mais específica a proposta, menor a chance de problemas contratuais na hora do serviço ser entregue.
Por exemplo, se um cliente está precisando instalar uma rede wi-fi no escritório, comece a conversa perguntando mais informações sobre o ambiente em que a rede será instalada. Só depois que você realmente compreender a situação e mostrar as principais vantagens e desvantagens de cada opção, você pode especificar na proposta que será usado o roteador da marca ABC, modelo XYZ.
Quanto mais o cliente conseguir te entender de forma clara, maior sua chance de fechar a venda.
Millor Machado é empreendedor, sócio-fundador da rede social Empreendemia e escreve o blog Saia do LugarEnvie suas dúvidas com a palavra empreendedor no assunto da mensagem para examecanalpme@abril.com.br

6 mitos sobre marketing em pequenas empresas


Para professores, empreendedores confundem conceitos e devem se preparar para divulgar negócio

As pequenas empresas de sucesso sabem a importância de levar a marca até os clientes para o negócio dar certo. Como em um ciclo, se ninguém conhece sua empresa, as vendas não aumentam e o projeto não se sustenta. “Muitas vezes o pequeno empresário acha que marketing é uma ação especifica, desvinculada do restante da empresa”, diz Eduardo Andrade, professor e coordenador dos cursos de CBA Marketing do Ibmec/MG.
Mesmo sem uma equipe para isso, os empreendedores precisam investir tempo e dinheiro na área. “A primeira coisa que tem que fazer é entender se sua proposta de valor está certa para o mercado”, ensina Timothy Altaffer, professor de marketing do Insper. Com a ajuda dos professores, EXAME.com selecionou seis expressões que podem indicar que suas ideias sobre marketing estão erradas e a imagem da empresa, prejudicada.
1. Copiar a concorrência sempre funciona
Se você é daqueles que acha que copiar a estratégia da concorrência é uma ação esperta, talvez seja hora de rever os conceitos. “A gente percebe um efeito manada. Se algum concorrente, na percepção do pequeno empresário, tem sucesso com uma campanha, na sequência, repete-se a fórmula querendo o mesmo resultado”, afirma Andrade.
Segundo ele, o resultado pode até ser parecido, mas a fórmula será desgastada com o tempo. “O que deixa de ser novidade o consumidor descarta e, se não há preocupação de se distinguir, você só faz parte da paisagem”, explica. Assim, a campanha deixa de ser uma ação positiva e passa a ser um custo, já que não trará retorno.
2. Planejamento é perda de tempo
Muitos empresários que não têm uma equipe de marketing caem na armadilha de fazer tudo sem planejamento. “Precisa entender bem o que o mercado demanda, o que a concorrência está fazendo, qual preço o cliente está disposto a pagar, como o produto vai chegar ao mercado e para quais canais o seu público está olhando”, ensina Altaffer.
3. Minha experiência prática basta
Quando o empreendedor está muito ligado ao negócio, acaba deixando sua visão distorcer a realidade. “A grande jogada é ter capacidade de transformar a teoria em prática. Só a prática te leva até onde você já experimentou, e então há uma dificuldade de saber o que mais existe. O erro é acreditar que o conhecimento prático se sobrepõe a tudo que existe”, diz Andrade.
A troca de informações ajuda a evitar esta miopia. “Associações de classe são instrumentos interessantes para trocas de experiência muitas vezes poucos utilizados”, afirma o professor do Ibmec/MG.
4. O dono sempre sabe o que o mercado quer
Junto com a ideia de que a visão prática sobrepõe a teórica, está a ideia errada de que o empresário sabe, por si só, o que o seu mercado quer. “O pior erro é ter uma visão de dentro para fora. Não estar ciente do que o mercado quer e pensar que a tua oferta é a melhor possível levam para uma miopia do mercado”, diz Altaffer.
Segundo ele, muitas vezes, o produto é ideal na cabeça do empreendedor, levando em conta seu modelo mental. “Mas pode estar totalmente incoerente com o que consumidor e o mercado estão querendo. Isso é um erro comum em novos empreendedores”, explica.
5. Marketing e vendas são a mesma coisa
Segundo os professores, é comum que os empresários sem muito preparo confundam marketing e vendas. “É um mito acreditar que marketing é o mesmo que vendas. Há diversas ferramentas de prática de gestão de marketing que se diferenciam de vendas”, afirma Andrade.
Ao falar em vendas, o professor sugere pensar em metas, objetivos, planos e modelos de coordenação de vendas. “Quando o assunto é marketing pode ter abrangência maior, como monitorar concorrência, networking e promoção”, explica.
6. Divulgar a empresa é um custo
Outro erro básico, na visão dos professores, é colocar marketing como custo e não como investimento. “Marketing tem muito mais do que campanhas. Tem relação com a parte financeira, de RH e estratégica. A primeira coisa que passa na cabeça é acreditar que marketing é mais custo do que investimento. Para distinguir a diferença tem que medir o retorno da ação sobre o investimento”, diz Andrade. 
Fonte: Exame.com

A profissão de Administrador


A profissão de Administrador é relativamente nova e foi regulamentada no Brasil em 9 de setembro de 1965, data que se comemora o dia do Administrador.

Os primeiros administradores profissionais (administrador contratado, que não é o dono do negócio) foram os que geriam as companhias de navegação inglesas a partir do século XVII. Estas empresas foram as primeiras sociedades anônimas que se tem notícia.

Administrar envolve a elaboração de planos, pareceres, relatórios, projetos, arbitragens e laudos, em que se exija a aplicação de conhecimentos inerentes às técnicas de administração.

Habilidades do Administrador
  • Habilidades Técnicas: Saber utilizar princípios, técnicas e ferramentas administrativas. Saber decidir e solucionar problemas.
  • Habilidades Humanas: Saber lidar com pessoas, comunicando-se eficientemente, negociando, conduzindo mudanças, obtendo cooperação e solucionando conflitos.
  • Habilidades Conceituais: Ter Visão sistêmica.
Atitudes do Administrador
Proativo, ousado, criativo, bom exemplo, cumpridor das promessas, saber utilizar seus princípios, ser cooperativo e ser um bom líder ajudando os funcionários para que eles possam crescer junto com a empresa.

Símbolo da Profissão no Brasil
Este é o Símbolo do Sistema CFA/CRAs. Deverá ser usado nas suas várias versões, em toda a comunicação visual dos Conselhos Federal e Regionais de Administração. O Símbolo é composto de um emblema que representa a profissão de Administrador, cuja concepção e composição é detalhada no "Manual de Identidade Visual da Profissão" , inclusive especificações de cores, para aplicação em policromia ou em preto e branco.

O Símbolo escolhido para identificar a profissão do administrador tem a seguinte explicação justificada pelos seus autores:

O quadro como ponto de partida: uma forma básica, pura, onde o processo de tensão de linhas é recíproco. Sendo assim, os limites verticais/horizontais entram em processo recíproco de tensão.

Uma justificativa para a profissão, que possui também certos limites em seus objetivos: organizar, dispor para funcionar, reunir, centralizar, orientar, direcionar, coordenar, arbitrar, relatar, planejar, dirigir, encaminhar os diferentes aspectos de uma questão para o objetivo comum".

  • "O quadro é regularidade, possui sentido estático quando apoiado em seu lado, e sentido dinâmico quando apoiado em seu vértice (a posição escolhida)"
  • "As flechas indicam um caminho, uma meta, a partir de uma premissa, de um princípio de ação (o centro)".
  • "As flechas centrais se dirigem para um objetivo comum, baseado na regularidade (...) as laterais, as metas a serem atingidas".
Dia do Administrador
Nove de setembro é o "Dia Nacional do Administrador", por ser a data de assinatura da Lei nº 4769, de 9 de setembro de 1965, que criou a profissão de Administrador. O dia do Administrador foi instituído pela Resolução CFA nº 65/68, de 09/12/68.

Juramento do Administrador
"Prometo dignificar minha profissão, consciente de minhas responsabilidades legais, observar o Código de Ética, objetivando o aperfeiçoamento da Ciência da Administração, o desenvolvimento das Instituições e a grandeza do homem e da pátria".

O juramento foi oficializado pela RN CFA nº 201, de 19/12/97

Oração do Administrador
"Senhor, diante das organizações devo ter CONSCIÊNCIA de minhas responsabilidades como ADMINISTRADOR. Reconheço minhas limitações, mas, humildemente, junto com meus companheiros de trabalho busco o consenso para alcançar a SOLUÇÃO e tornar o trabalho menos penoso e mais produtivo; Senhor, despido do egoísmo, quero crescer, fazendo crescer, também, os que me cercam e que são a razão de minha escolha profissional; Senhor, ADMINISTRE o meu coração para que ele siga o caminho do bem, pois, a mim caberá realizar obras sadias para tornar as organizações cada vez melhores e mais humanas."
Adm. Rui Ribeiro de Araújo CRA/DF nº 2285

Código de Ética do Profissional de Administração (CEPA)
"O que importa nesse momento é que não se deixe de pensar em Moral, em Ética e em Ética Profissional; que não nos acomodemos diante do presente momento histórico que vivemos, onde a Moral, a Ética não são mais os momentos retóricos e, portanto, cansativos. Urge que reflitam em todos os rincões sobre o valor moral e da Ética, pois só assim mudaremos a Ética do País.É o que propomos e é o que a Comissão de Ética do CFA deseja despertar em todas as organizações".
Tupinambá Paraguassú

Salário do Administrador
O CFA não estabelece piso salarial do Administrador. A FEBRAD - Federação Brasileira dos Administradores disponibiliza no site www.febrad.org.br a tabela de honorários da categoria profissional dos Administradores. O telefone para contato é: (13) 3232-8528.

A Pesquisa Nacional Perfil, Formação, Atuação e Oportunidades de Trabalho do Administrador, realizada em 2006, apresenta informações sobre a renda média do Administrador.

Fontes: Wikipedia / CFA

Seccional de Bauru



Seccional de Bauru
Delegado: Adm. William Lisboa SimasCoordenador Regional: Adm. Carlos Eduardo Sperança
Endereço: Av. Nações Unidas, quadra 17-17, sala 109, Vila Santo Antônio
CEP: 17013-905
Cidade: Bauru - SP
Tel.: (14) 3223-1857 | Fax: (14) 3223-6497

Atendimento:  de segunda à sexta, atendimento pessoal das 9 às 17 horas e telefônico das 8h30 às 17h30

Centro do Conhecimento

O Centro do Conhecimento do CRA-SP é um núcleo de estudo para o desenvolvimento, difusão do conhecimento e geração de relacionamentos do Conselho Regional de Administração de São Paulo.

O Centro funciona como sustentação para a ação dos Grupos de Excelência do CRA-SP, com o objetivo gerar conteudo através da criação de pesquisas, debates, estudos, eventos, artigos, conceitos, livros e ou outras formas de geração de conhecimento.

Idealizado com a intenção de ir além das premissas básicas do CRA-SP de fiscalizar e regulamentar a profissão do administrador, funciona como uma fonte para o continuo aprimoramento, crescimento dos profissionais e estudantes de administração e valorização da profissão.

Brasil Profissional






CFA - Institucional

Conselhos para os futuros profissionais de ADM

O Símbolo

simbolo
Este é o Símbolo do Sistema CFA/CRAs. Deverá ser usado nas suas várias versões, em toda a comunicação visual dos Conselhos Federal e Regionais de Administração. O Símbolo é composto de um emblema que representa a profissão de Administrador, cuja concepção e composição é detalhada no "Manual de Identidade Visual da Profissão" , inclusive especificações de cores, para aplicação em policromia ou em preto e branco.

A Seguir um Pequeno Histórico de como surgiu o Símbolo do Administrador
O Conselho Federal de Administração promoveu em 1979 um concurso nacional para a escolha de um símbolo que o representasse. Para tanto, foram convidados personalidades relacionadas às artes gráficas, como o industrial José E. Mindlin, o especialista em heráldica Adm. Rui Vieira da Cunha, o grafista Adm. Zélio Alves Pinto, o arquiteto Alexandre Wollner, além dos Presidentes dos Conselhos Regionais de Administração do Rio de Janeiro e de São Paulo, Adm. Antônio José de Pinho e Adm. Roberto Carvalho Cardoso, e do Conselheiro Federal Arlindo BragaSenna, para compor um corpo de jurados que deveriam julgar e escolher o Símbolo da Profissão do Administrador.
O concurso recebeu trezentas e nove sugestões, vindas de quase todos os Estados brasileiros. Estes trabalhos foram analisados por sete membros do júri e teve como primeiro resultado a seleção de 40 (quarenta) trabalhos para serem escolhidos na segunda fase de julgamento. No dia 9 de abril de 1980, em Brasília/DF, foram selecionados 10 (dez) trabalhos para uma segunda fase de julgamento. A escolha final, dificílima, devido às linguagens gráficas distintas e oriundas das diversas regiões do país, finalmente legitimou o símbolo já bastante conhecido, que representa em todo o território nacional a profissão do Administrador. O trabalho escolhido foi apresentado por um grupo de Curitiba, denominado "Oficina de Criação".
O símbolo escolhido para identificar a profissão do Administrador tem a seguinte explicação pelos seus autores:
"A forma aparece como intermediário entre o espírito e a matéria".
Para Goethe o que está dentro (idéia), está também fora (forma).

1. JUSTIFICATIVA:
O quadrado é o ponto para atingir o símbolo, uma condensação expressiva e precisa correspondente ao (intensivo/qualitativo), por contraposição ao (extensivo/quantitativo).

2. O QUADRADO COMO PONTO DE PARTIDA:
Uma forma básica, pura, onde o processo de tensão de linhas é recíproco;

construindo

Sendo assim, os limites verticais/horizontais entram em processo recíproco de tensão.
constrsimb1

Uma justificativa para a profissão, que possui também certos limites em seus objetivos:
    • organizar
    • dispor para funcionar reunir
    • arbitra
    • relatar
    • planejar
    • dirigir
    • encaminhar os diferentes aspectos de uma questão / para um objetivo comum.

O quadrado é regularidade, possui sentido estático quando apoiado em seu lado, é sentido dinâmico quando apoiado em seu vértice, (a proposição escolhida).
quad

As flechas indicam um caminho, uma meta. A parte de uma premissa, de um princípio de ação (o centro). Considerando o ser humano um elemento pluralista, para atingir estes objetivos, através dos elementos propostos, as flechas centrais se dirigem para um objetivo comum, baseado na regularidade; para atingir o mundo das idéias/para obter o supra sumo, chegando a uma meta comum, através de uma exposição prévia de fundamentos, partindo das razões de um parecer. (movimentação) interna das flechas.
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3. EVOLUÇÃO GRÁFICA:
Parte-se de um quadrado inscrito num outro quadrado. O quadrado inscrito é destacado do centro, isto é, é vazado, os vértices verticais tentam encontrar o centro através de dobramento.

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Programa de Relacionamento Acadêmico


Segundo dados do Censo da Educação Superior de 2009, divulgado pelo MEC (Ministério da Educação), a Administração é o curso mais procurado no ensino superior no Brasil. Em todo o País, são mais de 1.800 instituições de ensino superior que oferecem o curso, mais de 780 mil alunos matriculados, cerca de 120 mil formandos por ano, mais de 2.500 cursos de Administração e 680 mil vagas. 

Portanto, é no âmbito universitário que se formam os administradores, e o CRA-SP se faz presente no ambiente acadêmico para integrar os estudantes à profissão antes mesmo da colação de grau. Por meio do Programa de Relacionamento Acadêmico (PRA), o Conselho tem levado a centenas de estudantes dos cursos da área de Administração (bacharéis e tecnólogos) informações importantes para o futuro desempenho da profissão.

O PRA se desdobra em diferentes ações: CRA-SP Vai à Faculdade, Visita ao CRA-SP e Mérito Acadêmico.



Estudante, faça seu cadastro clicando aqui.

Legislação


Veja, a seguir, as leis e decretos que regulamentam a profissão de administrador:


 Lei nº 6206, de 07 de maio de 1975 
Dá valor de documentação de identidade às carteiras expedidas pelos órgãos fiscalizadores de exercício profissional e dá outras providências.

 Lei nº 6839, de 30 de outubro de 1980 
Dispõe sobre o registro de empresas nas entidades fiscalizadoras do exercício de profissões

 Regulamento da Lei Federal nº 4769, de 09 de setembro de 1965
Regulamento da Lei Federal nº 4.769, de 09 de setembro de 1965 que Regula o Exercício da Profissão de Administrador


 Lei nº 6642, de 14 de maio de 1979
Altera dispositivos da Lei nº 4.769, de 9 de setembro de 1965, que dispõe sobre o exercício da profissão de Técnico de Administração.

 Lei nº 7321, de 13 de junho de 1985 
Altera a denominação do Conselho Federal e dos Conselhos Regionais de Técnicos de Administração e dá outras providências.
 Lei nº 8873, de 26 de abril de 1994 
Altera dispositivos da Lei nº. 4.769, de 9 de setembro de 1965,que dispõe sobre o exercício da profissão de Administrador.
 Decreto nº 61934, de 22 de dezembro de 1967 
Dispõe sobre a regulamentação do exercício da profissão de Administrador e a Constituição do Conselho Federal de Administração, de acordo com a Lei nº 4.769, de 09 de setembro de 1965 e dá outras providências.
 Lei nº 4769 de 09 de setembro de 1965
Dispõe sobre o exercício da profissão de Administrador e dá outras providências (*) (D.O.U. DE 13/09/65).

Histórico da Implantação da Profissão


Embora antiga, a atividade de administrador só recentemente ganhou contornos oficiais no Brasil. Foram necessários quase 25 anos desde a criação do primeiro curso no País, em 1941, até a promulgação da Lei nº 4769, em 9 de setembro de 1965, que instituiu a profissão de nível superior, pois, até então, seus profissionais eram Técnicos em Administração, denominação que transmitia conotação de formação escolar de nível médio. Ainda assim, a aspiração dos administradores só foi totalmente atendida mais de dois anos após a publicação da Lei, por meio da edição do Decreto nº. 61.934, de 22 de dezembro de 1967, que a regulamentou.

A exemplo de outras profissões liberais, a regulamentação da carreira de Administrador de Empresas previu a criação de um órgão responsável pela disciplina e fiscalização do exercício profissional: o CRTA - Conselho Regional de Técnicos de Administração. Sua missão, no entanto, era mais ampla: trabalhar pela afirmação da existência e pela fixação da profissão de administrador nos campos social, jurídico e econômico nacional.

Para sua implantação, o Ministério do Trabalho criou uma Junta Administrativa, instalada em junho de 1968 sob a presidência do administrador Carlos José Malferrari. A Junta convocou as primeiras eleições. Em 12 de dezembro de 1968, eram eleitos para o então Conselho Regional de Técnicos de Administração, em São Paulo (antigo nome do CRA-SP), os administradores Roberto Carvalho Cardoso, Demócrito Paganelli, Paulo Elysio de Andrade, Fausto Haroldo Ribeiro, Paulo Sampaio, Milton Huppert Monte Carmelo, Marilinda Pereira Nunes, José Maria Rosique Carrion e Antonio Fortino.

No mês seguinte, em 10 de janeiro de 1969, foi realizada a eleição da diretoria executiva, sendo indicado como primeiro presidente Roberto Carvalho Cardoso, tendo como vice-presidente Paulo Sampaio. A primeira reunião ordinária foi realizada duas semanas depois, quando foram estabelecidas as primeiras normas para atuação do Conselho e exame de processos, iniciando-se efetivamente o registro profissional de pessoas físicas e empresas.

Na relação de datas importantes, insere-se a aquisição da primeira sede própria, à Rua Cincinato Braga, 59, em 14 de abril de 1969, bem como a primeira reunião no novo endereço, no dia 7 de julho do mesmo ano, embora a inauguração oficial só ocorresse em 11 de dezembro de 1970.

Crescendo com a profissão, consequência do trabalho de fortalecimento da atividade do administrador, o CRA-SP (já a denominação atual do órgão, Conselho Regional de Administração de São Paulo) concluiu a compra de um novo imóvel à Rua Estados Unidos, 889, sua sede atual. Mais tarde, a sede seria ampliada, com a aquisição de outros imóveis vizinhos, na própria Rua Estados Unidos.

Paralelamente às atividades do Conselho, foram criadas as bases para instalação de uma entidade Sindical. Em 1971, nasceu o Sindicato dos Administradores no Estado de São Paulo - Saesp, que foi o primeiro da categoria no Brasil. 

A atuação em conjunto com o Saesp, em prol do fortalecimento da profissão, levou as duas entidades à obtenção de êxito em muitas empreitadas. Foram, por exemplo, os responsáveis pela organização do 2º Encontro Brasileiro de Administradores, em 1982, em São Paulo, evento que marcou a instituição da homenagem Administrador Emérito, título outorgado anualmente pelo Conselho a uma personalidade que tenha contribuído para a difusão bem como para o prestígio da profissão.

Outro avanço significativo foi obtido em 13 de junho de 1985, com a promulgação da Lei Federal 7321, que alterou a denominação da profissão de Técnico de Administração para Administrador. Questão aparentemente simples, a mudança demandou dez anos de intenso trabalho, que culminou em uma campanha em 1983, coordenada pelo CRA-SP, e que levou ao encaminhamento ao Ministério do Trabalho de manifestações de todas as instituições do País ligadas ao campo da Administração, tais como, universidades, faculdades, associações profissionais, sindicatos, além das assinaturas de milhares de profissionais e do apoio de centenas de Câmaras Municipais.

Como garantia da qualidade e excelência dos serviços de fiscalização, defesa e desenvolvimento da profissão do administrador, o CRA-SP possui, desde setembro de 1998, a certificação ISO 9002, hoje em sua versão 9001:2008. O CRA-SP foi o primeiro dos Conselhos profissionais a obter essa certificação.

Fonte: CRA-SP

Qualidade


Crescer com Qualidade

A Missão da Anhanguera está focada na promoção do ensino eficiente, com a qualidade necessária ao bom desempenho das futuras atividades profissionais dos estudantes, para que, com competência e ética, possam desenvolver projetos de vida como cidadãos conscientes de seus direitos, deveres e responsabilidades sociais e atuar com profissionalismo no mercado de trabalho.

Com a meta de alcançar cerca de 1 milhão de alunos em 2015, a Anhanguera Educacional definiu um novo posicionamento no mercado, a partir da constatação de que não é mais uma instituição de ensino voltada apenas para alunos de baixa renda. Ao contrário, avançando em sua estratégia de expansão, tornou-se um grupo educacional com um amplo e diversificado portfólio de cursos, que tem se posicionado e deseja atuar cada vez mais como uma instituição de ensino de qualidade.
A revisão desse posicionamento prevê atingir os dois públicos-alvo da Anhanguera. O primeiro é formado por quem está interessado em estudar, os jovens recém-formados no Ensino Médio. Para estes, a Instituição oferece como diferenciais mensalidades acessíveis, ensino de qualidade reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) e pelo mercado de trabalho, o Programa do Livro-Texto (PLT), cursos atuais, metodologias de ensino modernas e inovadoras e a flexibilidade da educação a distância.
O segundo grupo é composto por alunos trabalhadores e aqueles que, mais maduros (acima da faixa etária escolar), decidiram retomar os estudos, mas encontram barreiras para se matricular em uma instituição de Ensino Superior, como preço inacessível da mensalidade e falta de tempo para os estudos.
A estratégia de negócios é orientada por um conjunto de diretrizes, listadas a seguir.
> Qualidade de ensino
> Plataforma pedagógica inovadora
> Capacitação de professores e demais colaboradores
> Incentivo à pesquisa e a publicações acadêmicas
> Revisão e ampliação constante dos currículos
> Suporte de recursos tecnológicos de ponta, aplicados à excelência do ensino
> Modelo social inclusivo: política de preços acessíveis para 
os alunos; instalação de campus em bairros periféricos; 
expansão para um maior número de localidades
> Desenvolvimento de projetos sociais que beneficiem a comunidade
> Acessibilidade (opção de ensino a distância)
> Apoio aos jovens que enxergam na educação de qualidade um caminho natural para a ascensão socioeconômica
> Relacionamento estruturado com o Ministério da Educação (MEC), demais órgãos reguladores do setor e outras entidades representativas
Em seu plano de expansão, a meta é aumentar a participação de mercado nas localidades em que já atua e levar as atividades para outras cidades.
No curto e médio prazo, o desafio consiste em realizar a unificação de procedimentos mais rapidamente, para integrar diferentes instituições adquiridas, reduzindo o tempo médio de quatro para dois anos.
O planejamento estratégico também prevê a oferta, de forma cada vez mais estruturada, de “multiprodutos” em cada campus (diversos cursos, com variadas possibilidades de aproveitamento), além de melhorias no suporte tecnológico.





146,9 mil
ALUNOS INGRESSARAM NOS CURSOS DA ANHANGUERA EM 2011

GESTÃO DE RISCOS
Os negócios e as iniciativas da Anhanguera Educacional baseiam-se em procedimentos consolidados pelo Comitê de Riscos, que se reporta ao Conselho de Administração, reunindo-se mensalmente, além do Comitê de Auditoria, criado há três anos.
Para a crescente consolidação financeira, anualmente é revisada a relação preço de mensalidades versus custos envolvidos. Em seus procedimentos internos, há regularmente avaliações de iniciativas viáveis para melhorar os controles e processos, visando proporcionar uma boa prestação de serviços ao menor custo. 
Por isso, desde 2010 encontra-se em operação o Centro de Serviços Compartilhados, com o objetivo de que sejam implementadas, gradativamente, alterações nos processos de back office (retaguarda), para se obter processos mais eficientes.

IMAGEM E REPUTAÇÃO
Em 2011, a Anhanguera Educacional mais do que dobrou o valor de sua marca, segundo estudo da consultoria Brand Analytics/Millward Brown. A Organização, que em 2010 ocupava a 29ª posição em um ranking com 150 marcas, de 200 companhias, passou para o 26º lugar e consolida seu crescimento, já que em 2009 estava na 37ª posição - ou seja, avançou 11 postos em apenas dois anos.
Com esse desempenho, o Grupo Educacional demonstra que não apenas cresce sustentavelmente em seus negócios ou em números de alunos, mas também na consolidação de seu nome no mercado em que atua. E consegue fazer isso com transparência nas suas informações - o ranking da Brand Analytics/Millward Brown conta apenas com empresas de capital aberto que disponibilizam informações que possam segregar os resultados de cada marca.
A Organização integra, pelo segundo ano consecutivo, o índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), da BM&FBovespa, carteira de ações que reúne as empresas com atuação e estratégias voltadas para o desenvolvimento sustentável. De acordo com analistas, o crescimento é bem visto pelos agentes do mercado de capitais, que pode analisar seus resultados por meio da prestação regular de informações e contas, disponibilizadas em seu site de relações com investidores.
A sétima carteira do ISE/BM&FBovespa reúne 51 ações de empresas, com valor de mercado estimado em R$ 961 bilhões.
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EMPRESAS LISTADAS, DE 18 SETORES DE ATIVIDADE ECONôMICA

ÉTICA E TRANSPARÊNCIA
A forma com que se relaciona com seus públicos estratégicos constitui outro ponto que fortalece a marca da Anhanguera Educacional. No caso dos colaboradores, o relacionamento ainda é orientado pelo Código de Conduta, que tem cópias distribuídas a todos que trabalham na Organização. A íntegra do documento também está disponível na internet. (GRI 4.8)
O código contempla os princípios fundamentais que refletem os Valores da Anhanguera Educacional, relacionados a transparência, honestidade, integridade, verdade, responsabilidade social, solidariedade humana e respeito.
O documento aborda temas de grande importância, entre os quais se destacam:
> Política de Segurança da Informação - orientações, restrições e cuidados;
> Conflito de interesses - como proceder no caso de presentes enviados por fornecedores;
> Política de contratação - as decisões profissionais devem se basear em práticas idôneas de administração, sem influênica de considerações pessoais;
> Relacionamento com a imprensa - como lidar com pedidos de entrevista em nome da Instituição;
> Relacionamento com sindicatos - como tratar as demandas sindicais;
> Tratamento de informações confidenciais - como lidar com esse tipo de informação;
> Diretrizes de combate ao trabalho infantil e escravo.
Atendimento aos alunos nas unidades


Para zelar pelo cumprimento do Código de Conduta, a Anhanguera mantém ainda o Comitê de ética, nomeado pela presidência da Instituição e composto por representantes de suas diversas áreas.
OUVIDORIA
Como forma de assegurar uma conduta de maior transparência em todos os seus relacionamentos, em 2010 foi criada a área de Ouvidoria, com o objetivo de fomentar a comunicação entre alunos, professores, colaboradores e demais públicos prioritários, contribuindo para o exercício do princípio democrático e para aprimorar os procedimentos da gestão institucional. Os contatos com a Ouvidoria - que acolhe reclamações, registros, elogios e denúncias - podem ser feitos por meio eletrônico, telefônico ou pessoalmente.
O solicitante pode se manifestar por meio eletrônico no Atendimento Online, no canal Fale Conosco, pelo portal da Instituição ou ainda pelo site do Serviço de Atendimento ao Estudante (SAE). Já o contato telefônico pode ser efetuado por meio da Central de Relacionamento ou do SAE. Os atendimentos presenciais são realizados na unidade, no espaço destinado à Ouvidoria. Em cada unidade, o solicitante também tem a opção de depositar sua manifestação na urna da Ouvidoria. As manifestações recebidas são encaminhadas aos setores responsáveis pelo ouvidor, que acompanha as providências e o cumprimento dos prazos e faz a devolutiva para quem as enviou.
Tabela

ATENDIMENTO PELA OUVIDORIA
 
Os funcionários das áreas técnicas e administrativas, além dos docentes, contam com a Ouvidoria Corporativa, sob a responsabilidade de um comitê de ética, que trata, de maneira confidencial, de todas as manifestações recebidas.